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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Iohanna Luzia diz : "Eu tenho medo de acreditar em você, de te desejar tanto tanto e acabar descobrindo que eu ainda tenho um coração e que ele ainda pode amar muito alguém" pra quem cê diria isso?


Nádya Carvalho diz: . . ., não por sentir atraída por ele mas pelo longo tempo de convívio que tenho ele perto de mim.


Iohanna Luzia diz : "Então eu percebo: IT’S ME, e minhas vontades são bipolares demais. Só o que não é bipolar demais é a minha ganancia por te ter." é de um texto da tati bernardi, é pq eu li e fiquei assim.. putz, pior.xd


Nádya Carvalho diz: Ela fez para mim, certeza.È minha cara.




Nossas conversas sao  assim sinceras e diretas , cada uma das duas faz a outra pensar coisas, que até tem medo de pensar.Porque existem aquelas pessoas que te escutam e aconselham, e outras que já sabe seu pensamento e faz você olhar por todos os lados sem mesmo precisar aconselhar.Isso é nós duas.



segunda-feira, 24 de outubro de 2011

E esses joguinhos?

Já conheceu gente que gosta, mas finge que não gosta? E que não gosta, mas finge que gosta? Que quer, mas não demonstra? Que está apaixonada, mas finge que não está nem aí? Já ouviu dizer que é melhor não demonstrar o que você sente? Se sim, talvez você mesmo já tenha feito joguinhos no amor, acreditando que esta é a melhor estratégia para conseguir o que deseja.

Compreensível, especialmente se lembrarmos que existem muitos filmes, livros e pseudo-conselheiros insistindo na ideia de que o amor é algum tipo de brincadeira onde deve existir um vencedor, um mais forte, um mais inteligente. Suponho que se isso fosse verdade, então você estaria tentando conquistar um derrotado, mais fraco e menos inteligente que você.

Tristes teorias. Servem apenas para endoidecer as pessoas, confundi-las, torná-las incoerentes, aflitas, ansiosas, perdidas e, sobretudo, infelizes. Amor não é jogo, não é brincadeira e nem abre espaço para um mais forte e outro mais fraco. Um mais esperto e outro mais tolo.

Amor é privilégio, é oportunidade, é convite para amadurecimento, aprendizagem, para as caídas de fichas mais incríveis e imperdíveis que podemos viver. Amor é ingresso para uma dimensão onde somente a verdade e a transparência têm vez.

Por isso, em vez de tentar aprender joguinhos e estratégias enlouquecedoras, que visam minar a segurança e autoestima do outro, invista na descoberta do seu próprio equilíbrio. Ou seja, nem demonstrar exageradamente, a ponto de assustar o outro, nem demonstrar de menos, a ponto de deixar o outro na dúvida sobre o que você quer realmente.

Você gosta? Diga que gosta, e não que ama e nem que não gosta. Você quer, mas não sabe exatamente o que ainda? Diga exatamente isso, que ainda não sabe o que quer exatamente. Está apaixonado e querendo muito apostar num relacionamento? Diga isso e dê o direito de a pessoa também demonstrar o que quer. Não exija amor do outro. Amor não se pede. Mas seria muito bom se aprendêssemos a recebê-lo com as pompas que ele merece!

Não tenho a menor dúvida de que coerência e autenticidade são as mais eficientes ferramentas numa relação. Evita surtos, desencontros, tristezas e aflições. Fortalece corações e favorece a evolução humana.

Não garante reciprocidade, é verdade. Mas permite que você se sinta íntegro, honesto consigo mesmo, com o outro e, acima de tudo, se torne uma pessoa rara, inesquecível e digna de ser amada na hora certa, no lugar certo e pela pessoa certa!

domingo, 23 de outubro de 2011

Demasiada saudade

Saudades dos teus abraços, do teu roçar de barba no meu pescoço. 
Saudade do teu cheiro, saudade do modo de como você pega na minha mão. Saudade dos teus lábios e do toque dos teus dedos no meu cabelo.
Saudade da tua juba e do teu rosnar no meu ouvido. 
Saudade do modo como você fala e do brilho do seu sorriso. 
Saudades de tudo aquilo que vem de você… 
Saudades de você.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Selecione


Me traga seu mais sincero sorriso, a mais colorida flor de seu jardim, o mais suave tocar que puder fazer. Não diga-me palavras bruscas e impiedosas, diga-me apenas as mais sutis. Colha a maçã colorada dentre as demais e traga-a para mim.
Dá-me teu abraço mais forte e teu beijo mais quente. Mostra-me o melhor caminho e me guia até o fim, apresentando-me aos prazeres e belezas ao longo do mesmo. Vai no lago mais límpido e guarda um pouco de água pra saciar minha sede, bebe e então você sacia minha sede.
O raio de sol mais brilhante que avistar, guarde-o e me entregue num dia em que eu estiver triste. Faça-me feliz.

sábado, 15 de outubro de 2011

Desculpa


Tem uma hora que notamos que existem coisas bem mais importantes que intrigas, decepções e brigas, e que elas só trazem rancor pra gente, só nos fazem ter um envelhecimento fisicamente precoce. Claro que não da pra não se importar, não dá pra não se chatear ou magoar. Mas sempre há um lado bom em tudo e uma razão para ter ocorrido assim. Tem vezes que a solução ta na ponta do nosso nariz e a gente não percebe, tem que alguém cutucar bem no meio da ferida e dizer: tu ta muito errado. E só assim você nota que pelo menos "tentando" fazer algo pra que tudo isso mude, já muda muita coisa. As vezes vem o egoísmo, o orgulho, e a grosseria que faz parte do nosso dia-a-dia e atrapalha com tudo. Acho que sim, elas são importantes em devidos momentos, mas, quando chega a desequilibrar a situação, não. Sou muito orgulhosa e todo dia tenho vergonha disso. Orgulho de que meu Deus?! Eu deveria era ter vergonha na cara, mas não é tão fácil lidar com isso como falar. Eu queria chegar nele e pedir desculpas, mesmo sabendo que a culpa não é totalmente minha -ou dele-, porque ninguém nunca tem cem por cento de culpa em algo. Mas, se eu tivesse a certeza que isso ia se resolver assim, eu o faria. Porém, as coisas ficam bem mais complicadas quando o "outro" já não se importa mais com isso.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

via o filme '10 coisas que odeio você'

Odeio o modo como fala comigo,
e como corta o cabelo.
Odeio como dirige meu carro, 
e odeio seu desmazelo.
Odeio suas enormes botas de combate,
e como consegue ler minha mente.
Eu odeio tanto isso em você, que até me sinto doente.
Eu odeio quando está sempre certo,
e odeio quando me faz rir,
muito mais quando faz chorar.
Eu odeio quando não está por perto, 
e o fato de não me ligar.
Mas odeio principalmente não conseguir te odiar,
nem um pouco, nem por um segundo, nem mesmo só por odiar.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nem tudo é perfeito.


Não quero aquele que me conheça por palavras, pois minhas palavras contradizem o que eu quero, quero aquele que decifra o que eu quero só pelo olhar.As vezes falho em algumas missões por simplesmente não esclarecer no que quero, muitas vezes, mas não por falta de querer, mas porquê simplesmente não fui capaz de entender até o mesmo o que eu queria. Não é uma questão de julgamento dizer quem eu sou. Sou diferente com cada um, mesmo sendo eu sempre, me diferencio! E com você meu amor, eu tento sempre ser a melhor, sempre te deixar feliz, mas como disse, as vezes falho em algumas missões! 

domingo, 9 de outubro de 2011

O complexo da amizade

Minha mãe me disse que amigos de verdade não são só aqueles que dão bons conselhos nos piores momentos da vida mas também são aqueles que convivem junto contigo nesses piores momentos, são aqueles que literalmente todo dia quer saber se você anda bem, que te perdoa quando você faz algo de errado mas antes de te perdoar faz você aprender uma lição com esse erro e quando a distancia começa a fazer parte dessa amizade simplesmente os amigos de verdade em algum momento mandam algum sinal de vida por mais que esse sinal seja simples como uma mensagem ou uma critica mas é só para mostrar que não saiu da vida do outro.Segundo minha mãe a amizade é assim bem complexa.

sábado, 8 de outubro de 2011

Viver não dói


Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas
e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?

O certo seria a gente não sofrer,
apenas agradecer por termos conhecido
uma pessoa tão bacana, que gerou
em nós um sentimento intenso
e que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer
pelas nossas projecções irrealizadas,
por todas as cidades que gostaríamos
de ter conhecido ao lado do nosso amor
e não conhecemos,
por todos os filhos que
gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
por todos os shows e livros e silêncios
que gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.

Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.

O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Carrying

Se ao nosso redor estiver tudo desmoronando, só faça uma coisa  
SORRIA que se não melhorar o resto, melhora pelo menos o momento.

Muitas pessoas dizem que sou inconstante que estou sempre em fase de amadurecimento, talvez seja por causa dos vários erros que cometo e por ter vários exemplos mal resolvidos que não pretendo seguir, isso é bom.Aprendo porque muitas coisas acontecem na vida e não posso perder me importando com coisas fúteis.Apesar da minha antipatia constante, acho que sou a a mal humorada mais sorridente que alguém possa conhecer.Essa inconstância sem fim.Apesar de eu ter vários problemas não fico desabafando aos quatros ventos, eu simplesmente quando consigo estar distante deles, vivo intensamente como se esses problemas não existissem, sorrio sempre, segundo uma amiga.E com ela e com amigos que guardo no meu coração sempre luto pelos os meus anseios e me divirto.Sabe, essa minha mudança repentina de antipatias e simpatias esta me transformando de uma forma lenta mais notável.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

E no desenrolar

Os resquícios, é de uma história que pelo desfecho se torna sem pé nem cabeça.
Os que ficaram, realmente eram pra ficar, e que assim seja, afinal, mudanças acontecem, e casas novas sempre são construídas, nesses casos, só fica mais complicado porque o terreno é no coração e o aluguel é por toda a vida.




"Vai ver, reconhecer, depois de tanta coisa já é tarde [...]"

Caso ou Acaso


Em nosso caso,nosso  encontro é mais que um acaso
Do caso que se curva diante do nosso desejo por escrever
uma história sem fim na terceira do plural em que a gente se perde à cada encontro e se acha no descontrole por saber que no fim
só os desejos fracos podem ser controlados
e enfim é que eu posso.

Protocolos

Se por um dia ou algum dia eu acreditar em algo além da miséria da nossa realidade será o último dia de minha vida. Nesse meu surto de fé teria a humildade de reconhecer as limitações do sistema operacional vida e seu hardware precário “Homo sapiens sapiens” e resetaria os protocolos.

domingo, 2 de outubro de 2011

Soneto da separação


Vinícius de Morais
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

sábado, 1 de outubro de 2011

Acinzentado

Existem certas lembranças que eu quis tanto esquecer no passado, que hoje eu realmente, mesmo querendo, não lembro.
Parece só um sonho -pouco- nítido.